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Mostrando postagens de julho, 2016

Casa mal assombrada x casa visitada por Deus

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“ Chegando a Jericó, atravessava Jesus a cidade. Eis que um homem rico, chamado Zaqueu, chefe dos publicanos, buscava ver quem era Jesus; todavia, sendo ele de pequena estatura, não o conseguia, devido à afluência do povo. Por esse motivo, correu adiante da multidão e subiu em uma figueira brava para observá-lo, pois Jesus ia passar por ali. Quando Jesus chegou àquele local, olhou para cima e o chamou: ‘Zaqueu! Desce depressa, pois preciso ficar hoje em tua casa’. No mesmo momento desceu Zaqueu apressado e o recebeu com enorme alegria. Todos, em meio à multidão, que presenciaram o que se passou começaram a murmurar: ‘Ele entrou na casa daquele pecador e vai hospedar-se lá!’ Então, Zaqueu tomou a palavra e comunicou a Jesus: ‘Eis a metade dos meus bens Senhor, que estou doando aos pobres; e se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais!’ Diante disso, Jesus declarou: ‘Hoje, houve salvação nesta casa, pois este homem também é filho de Abraão. Porquanto o Filho do ho

A razão para viver sem medo

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Leia antes o texto " Não tenha medo ", para compreender melhor este aqui. Assim você terá uma maior assimilação do que já viemos tratando. Falei antes do medo gerado pelas forças impiedosas da natureza fora e dentro de nós, que é a razão dos arquétipos religiosos. Mas, agora quero que repouse no seu coração o remédio para o medo contra todas as forças geradoras de ansiedade. No Evangelho não negociamos com o medo. Por um motivo simples: não há força maior do que a que em nós habita. "Maior é o que está em nós do que o que está no mundo" (1 João 4:4). Se Deus que é eterno, infinito, e Ele nos habita, logo, somos infinitamente maiores que as forças da natureza, que os espíritos, e até mesmo as forças que atuam na nossa alma. Por que Ele nos habita somos eternos! Jesus nos ensina isso ao acalmar as águas e a tempestade. Ele diz: "não temais, tende bom ânimo, coragem", ou seja, Ele nos ensina a ter uma disposição de mente, coração consciente de

Não tenha medo!

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A natureza não conhece afeição. O mar não se apieda de quem não o respeita. Não faz distinção de pessoas, traga a qualquer um que ignore sua força destrutiva. As águas arrastam ricos, pobres, crianças e velhos. A natureza desconhece rostos, lágrimas, expressões e afeto. A natureza não se apieda do sofrimento humano. Não pode ser aplacada por pedidos de misericórdia, orações, cultos, nem músicas. Não há encantadores de mares. Por isso e muitas culturas a natureza é cultuada. O objetivo é aplacar a face indiferente da natureza, buscando estabelecer com ela um elo afetivo, chamamo o mar de amigo, erigindo totens, fazendo oferendas às estações, ao sol, à lua… Esse medo da natureza é matriz de todo arquétipo religioso, que fica bem evidente nas religiões afro-ameríndias, no culto aos espíritos e às forças que são superiores ao ser humano, com o objetivo de estabelecer com eles uma relação que promova segurança. De acordo com a seguinte lógica: Em primeiro lugar o fiel faz a oferenda para