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Mostrando postagens de agosto, 2015

a verdade vos libertará

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" Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos. E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará ." (Ev. João 8.31-32) Ou seja, se vocês comerem meus ensinamentos como quem como minha carne, para ter de mim em si mesmo. Se eu alimentar a alma de vocês com vida, então vocês andarão no sentido de ser como eu sou, serão meus discípulos. Mas, só se for assim, só se eu estiver nutrindo cada célula, tecido, só se for eu, a fonte de energia dos seus neurônios. Se minhas palavras estiverem correndo como rios em suas sinapses. Se vosso ser estiver saciado da minha palavra, da minha vida então vocês me conhecerão. O que Jesus está afirmando é que só se pode de fato conhecê-lo quanto ele está dentro de nós. Conhecer Jesus não é saber a respeito dele, não é informação é experimentação, é tê-Lo. E, em O tendo, então passamos a conhecer a verdade, porque ela passou a nos habitar. Se temos Jesus, sua palavra, então a verdade nos habita. Posto que, a verdade

o mar, o carpinteiro e o pescador

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Pedro e os outros onze avistaram o que parecia ser a figura de uma pessoa, no meio da noite, caminhando sobre as águas do lago Genesaré em direção ao barco em que estavam. Sabiam que era algo impossível a qualquer pessoa viva, concluíram ser um espírito, ficaram apavorados, afinal os espíritos, bem como as águas são coisas com as quais não se brinca, essa é a primeira regra do pescador. Afinal de contas, as águas e as coisas de outro mundo estão fora da alçada de gente comum. E gente comum não caminha sobre as águas, logo, o que vem lá é coisa que pescador e homem comum não entende e não domina, por isso a tremedeira e o ajuntamento involuntário no canto do barco. Até que Pedro reconhece a silhueta, "acho que é ele", pensou.  - "És tú Senhor? Se fores, manda que eu vá até ti sobre as águas." Uma voz na escuridão responde, - "Sim, sou eu. Venha Pedro." Ainda trêmulo, sob o olhar perplexo dos companheiros, Pedro põe a perna para fora do barco, dois

a grande fraude

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Jesus, ao entrar no templo, uma semana antes de ser crucificado, recepcionado pelo canto das crianças: "hosana, Filho de Davi!", que, sem cerimônia nenhuma, nem pudores teológicos, discerniam em Jesus de Nazaré, o Messias. Os principais dos sacerdotes e os ancião culpam as crianças de heresia, espumam pelo canto da boca, querem calá-las, mas, elas tem um álibi, a "ignorância infantil". Os líderes religiosos direcionam sua fúria ao tema das canções, Jesus, que, confrontado pelos líderes religiosos, após expulsar cambistas de vendedores do templo (funcionários do sumo sacerdote - a "máfia da templo"), conta duas parábolas nas quais revela aos seus ouvintes realidades estruturais do contexto religioso que são extremante importantes para nos levar à liberdade na consciência do evangelho. As parábolas foram documentadas por Mateus, o publicano, no evangelho que leva seu nome, no capítulo 21.23-46. Primeiro, ao ser questionado com que autoridade ele, Jesus, e