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Mostrando postagens de julho, 2015

jesus e a "teoria de tudo"

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 " Pela fé compreendemos que os mundos foram organizados pela Palavra de Deus. Por isso é que o mundo visível não tem sua origem em coisas manifestas ." (Hebreus 11.3) “ O que era desde o princípio, o que ouvimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam a respeito da Palavra da Vida. A Vida se manifestou, nós a vimos e testemunhamos, e vos anunciamos a Vida eterna que estava com o Pai e a nós foi revelada .”  (1 João 1.1,2) O "santo graal" da ciência, desde que Tales de Mileto afirmou " tudo é água ", consiste em desenvolver uma teoria totalizante que descreva o princípio formativo do universo, o que os cientistas chamam de "a teoria de tudo". Einstein conseguiu desenvolver uma equação, a "teoria da relatividade geral", mas, que se aplica somente ao macrocosmos, ou seja, a corpos de grande massa. Já para descrever o universo sob atômico é necessário utilizar os princípios da mecânica quântica. O problema

pare de envelhecer

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Chamamos tempo a experiência vivida na dimensão espaço-temporal. De modo, simples, tempo é um "agora". O tempo é um "hoje", com alternâncias de luz e escuridão, em virtude da rotação da Terra, para quem está na terra... O tempo é diferente para cada ente, no entanto, não desconexo. Como provou Einstein,  o tempo difere para cada observador, dependendo de seu deslocamento no espaço. O tempo não é uma realidade absoluta, é nossa ação no espaço que define o tempo. Bem como também o espaço não é absoluto, nossa ação no tempo o define de várias formas. Espaço e tempo não são absolutos. Ou seja, a consciência humana é que define o palco da sua própria existência.  Alguém dirá: "mas os seres não envelhecem e morrem por causa do tempo?" Sim, todos os seres envelhecem e morrem, mas, não por causa do tempo. Não há relação real entre a degeneração física até sua cessação e o tempo-espaço. A degeneração física se dá no tempo, mas, não é ação do tempo. Nós medim

a porta estreita e a porta larga

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Quando puder, leia Mateus capítulos 5, 6 e 7, leia todos os dias se possível. Nesses capítulos, chamados de "o sermão da montanha" Jesus ensina a seus discípulos e à multidão que o cercava a respeito dos fundamentos do Reino de Deus. Em suma, Jesus ensina qual é a vontade do Pai para os seres humanos em relação a toda a criação e na relação com Ele mesmo. O sermão da montanha é o espelho, o paradigma existencial do Reino. Ou seja, responde à pergunta: Como entrar no Reino? Pergunta que Jesus responde de modo resumido numa sentença que ele repete o tempo todo, sempre concluindo um ensinamento, que é: " amai vossos inimigos, orai por aqueles que vos perseguem ";  " tudo quanto quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei e os profetas " (5.44; 7.12), que nada mais é do que a síntese das bem aventuranças (cap. 5), afinal de contas, quem ama é humilde, misericordioso, tem fome de justiça, é pacificador, tem o coração

a segunda escolha de Marta

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"A primeira escolha de Marta" (texto anterior) reflete o arquétipo da espiritualidade do "fazer para Deus", uma relação com Deus que evidência as performances, as habilidades em detrimento ao "ser" e à construção do caráter de Cristo em nós. Escolha que a tirou do contexto do discipulado, que é ouvir Jesus (seguir, permanecer onde ele está, participar da mesma condição) para ser e fazer como ele. A segunda escolha de Marta descrita por Lucas é consequência direta do equívoco da primeira, veja: "E, aproximando-se de Jesus inquiriu-lhe:  ' Senhor, não te importas de que minha irmã tenha me deixado só com todo o serviço? Peça-lhe, portanto, que venha ajudar-me!”  Orientou-lhe o Senhor: 'Marta! Marta! Andas ansiosa e te afliges por muitas razões.  Todavia, uma só causa é necessária. '". (Lucas 10.40-43) A segunda escolha de Marta consiste em supor a vontade de Jesus. Ela escolheu supor e fazer ao invés de ouvir e ser . Imagine a c